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Confissões de uma Pós - adolescente

maio 21, 2011

1/4 de século de vida.....

Não acredito que fiz 25 anos, é muita coisa!!! E pior passou tãão rápido. Algo que me deixa extremamente apreensiva é que não fiz metade das coisas quer queria ter feito, que eu planejei nos meus 15 anos. Nossa, a 10 anos atrás eu estava fazendo 15 anos, outra idade marcante, gente, doideira. Acho que não ficava mal assim por niver desde os 20, afinal você está acostumada com um 1 na dezena e um, belo dia passa a ser 2!!!

Queria sair pra beber, mas como não posso, e to meio mal, preferia ficar em casa mesmo, sei que no futuro posso me arrepender disso, mas sei que hoje, não era dia p/ sair. Cara, nada como ficar em casa de moletom e com sua camisa favorita, fazendo nada depois de semanas de provas e de “estresse” por causa da prova de direção e ansiedade por conta do trabalho. Cheguei até a começar arrumar meu armário, mas parei no meio. Amanha continuo, pretendo fazer uma faxina nele, e na minha vida também.

Esse ¼ de século de vida, vai ser um novo começo da minha vida, bom é o que eu quero, mas colocar em prática é outra coisa beeem diferente. Acho que começando pelos amrarios pode me dar mais animo também, sabe, se desfazer daquilo que agente realmente não usa, que só tá fazendo volume. É bom abrir espaço, permite que novas coisas entrem, não só no armário, mas na nossa vida também. Essa semana me encontrei novamente com os outros estagiários da empresa e foi bem legal, saíram amizades muito boas de lá, com certeza, estou muito feliz por isso.

Estou feliz que meu inferno astral tenha acabado, ele começou antes do previsto e, me deu muita dor de cabeça, esse ano ele foi bem pesado. Claro que os problemas não vão embora só por causa disso, mas acho que me sinto um pouco mais animada, mesmo estando mais velha, pra resolvê-los. Fiz boas compras nesse mês, maio é o melhor mês pra fazer compras, já que todas as lojas te dão desconto pelo aniversário (nossa sou muito consumista!), comprei vestidinhos lindos, bijus lindas e super fofas, qualquer dia posto aqui. Minha amiga deu uma idéia, de tirar foto dos meus looks de trabalho e postar aqui, realmente seria MT legal, uma pena eu estar seeeempre correndo pra não chegar atrasada...mas quem sabe um dia não faço....

Bom assim como meu dia, vou ficando por aqui, não me sinto nada diferente cdomop sempre, vamos ver o que a vida me reservou. Quero agradecer a todos que lembraram de mim, que desejaram seus votos de felicidade para a minha pessoa. Obrigada meeesmo!! Amo muito todos vocês!!!

dezembro 24, 2010

Feliz Natal

Hoje, véspera de N atal, obaaa!! Aqui em casa ta uma correria, ainda estamos nos preparativos, embrulhando os últimos presentes, terminando as comidas. Agora começo a entrar no clima de natal. Esse ano o espírito natalino chegou um pouco mais atrasado, mas chegou.

Sinto que não estou tão empolgada quantos nos outros anos, ainda não sei o por que, talvez pelos planos que eu fiz e esperava e acabaram por não se concretizar. Fora isso, a mente vem e traz com ela certas lembranças, pessoas que preferiria não lembrar, pois me deixa um pouco down.

Mas fim de ano, as esperanças se renovam não é mesmo, agora é curtir o Natal e a família.

Feliz Natal!!!

dezembro 13, 2010

de voltaaaa =)

Voltei!! Uhuuuuul

Nossa quanto tempooo, que triste ficar tanto tempo sem escrever... Mas esse 4º período da faculdade não foi fácil, alias esse segundo semestre foi punk, ainda está sendo na verdade. Muita correria, dinâmicas, entrevistas, provas online, provas presenciais fora a faculdade. Aquela matéria que repeti ainda está me perseguindo, estou até sonhando com ela!! Mas se Deus quiser me livro dela nessa quinta, e eu sei que Ele quer, afinal pelo teste do facebook , o “Pai se amarra na minha” hauhua então.....

Tirando a facult e tentativas de estágio, não tenho mutias novidades, tudo na mesma infelizmente, algumas crises existenciais de sempre, mas já superadas (uhuul), procurei umas receitas pra um dia tentar fazer, tipo cupcakes, e acho que foi só. Estou louca p/ sair de casa, ir pra praia, finalmente esta fazendo sol nos finais de semana e eu estudando microeconomia, tudo bem, eu vou passar nessa quinta e sexta foi torrar no sol.

É, torrar no sol ainda não posso, estou tomando roacutan e não pode ficar o dia todo embaixo do sol. Ruim sim, mas a pele está muito boa!!! Dia 30 agora vai ser o último dia, gente minha pele ta muito melhor, e olha que só tomei uma caixa, 2 vezes por semana, deu 3 meses! Show recomendo!

Acho que é isso, agora não tenho muito que falar, estou com um pouco de sono e cansada. Vou tentar postar mais agora que entrarei de férias e me programar para 2011 tentar escrever mais! J

abril 07, 2010

Que chuva foi essa????

Eu desde pequena gostava de escrever, meus primeiros textos foram poesias quando eu estava na antiga 4ª série (acho que hoje seria o 5º ano, sei lá), coloca tempo nisso. De lá pra cá escrevi textos, histórias engraçadas e tristes, e meu sonho era publicar um livro. Depois que entrei na faculdade, o tempo foi encurtado, e não tinha muito como escrever, mesmo tendo idéias. Mas por volta de 2005/2006, eu resolvi que escreveria um livro sobre minhas diversas aventuras e desventuras na faculdade, não só minhas como dos meus amigos. Por que a gente se metia em cada uma....até cheguei a escrever o primeiro capitulo, mas como eu sai da facult e passei por um período chato da minha vida, abandonei a idéia.
Se ainda tivesse esse livro, com certeza o dia 5 de abril de 2010 estaria em destaque! Nossa, que dia! Na hora você fica preocupada, estressada, mas agora, felizmente posso até rir disso. O Rio de Janeiro parou, mas parou como eu nunca tinha visto. Como diria o nosso presidente, acho que nunca na história desse país, eu vi a cidade do Rio tão caótica! A chuva de anteontem pegou todo mundo de surpresa. Estava na faculdade, feliz e contente (modo de dizer) quando à tardinha começou a chuva, vi que estava chovendo bastante, mas não tinha idéia do dilúvio que estava de fato caindo. Por volta das 8 da noite era hora de voltar pra casa, mas a chuva persistia, os telefones não paravam de tocar, nos avisando a bela aventura que iríamos nos meter se saíssemos àquela hora. Resolvemos então, esperar a chuva dar uma trégua. Mas não dava, cada vez aumentava, às vezes diminuía por 10 minutos, e em seguida voltava a cair forte. Nessa hora já tínhamos a noticia que a praça da bandeira estava alagada, com as pessoas sendo retiradas dos ônibus de botes pelos bombeiros e que o rio Maracanã, já estava transbordado. Na verdade acho que todos os rios da cidade encheram e transbordaram, mas o maracanã era o nosso caminho praticamente. Já vi este transbordar várias vezes, minha rua alagar varias vezes, mas de acordo com familiares, fotos, vídeos e depois do rastro de sujeira, vi que nunca encheu tanto.
Minha mãe viu uma porta sendo arrastada pela água do rio, ou melhor, da minha rua. Sim, minha rua, assim como varias da cidade se transformaram em rios. Muitas vezes sentia que estava numa floresta com aqueles rios barrentos e fortes, sim porque tinha correnteza, fazia até onda! A Lagoa quando chove muito transborda, mas dessa vez ela transbordou por todos os lados, e muito, com a água chegando até as pistas internas. Fazendo com que fosse impossível a passagem de qualquer veículo. Não só na Lagoa, a Zona Sul sofreu horrores. A Rua Jardim Botânico seeempre enche e dessa vez não foi diferente, mas com um volume de água absurdamente mais assustadora.
Sem falar dos rios que encheram, os vários pontos de alagamentos pela cidade, fizeram o transito dar um nó, mas um nó tão apertado que ninguém mais desatava. As pessoas não podiam passar com os carros, outros pontos da cidade os automóveis estavam submersos, conclusão os carros não saiam do lugar, e o transito simplesmente parou!! Não havia pra onde fugir, uma hora as pessoas acabavam presas em algum ponto, fosse por bosão d’água, por rio transbordado, ou pelas filas de carros parados.
Não dava pra parar em postos, pois todos pelos quais passamos estavam lotados de carros esperando uma estiagem da chuva. Seguimos na contra mão, como vários outros motoristas, na esperança de conseguirmos chegar a algum lugar. Nas ruas não havia mais duas mãos, agora era tudo mão única. Todos os recursos não adiantavam, pois a cidade estava parada.
Saímos da faculdade por volta das 09h30min da noite, por volta das 2/3h da manha paramos de andar completamente. Estávamos com sono, fome e eu particularmente com vontade de ir ao banheiro +/- desde as 11 da noite, eu ainda tinha um pouco de água na minha garrafa e meu amigo uma barrinha, dividimos a barrinha e a água. Meu amigo que dirigia o carro acostumado a dormir com as galinhas estava batendo cabeça isso por que ainda era meia noite, fazíamos previsões de que horas chegaríamos em casa, eu otimista, falei que meia noite e meia estaríamos em casa (isso ainda eram 10horas), meu amigo já falou 05h30min, na hora brincando, mas conforme as horas passavam vimos que seria por ai. Quando a gente andava um pouco, a gente tentou ficar acordado. Às vezes ele dormia, e eu tentava ficar de olho aberto, p/ na hora que andasse acordar ele. Ficamos assim até parar completamente, como já dito, por volta das 2/3 da manha. Nessa hora não aguentamos mais e dormimos, só éramos acordados pelos celulares que volta e meia tocavam querendo saber noticias.
As seis da manha conseguimos estacionar o carro, e fomos a pé até o metrô. Ainda chovia bem, eu estava sem guarda-chuva, e o do meu amigo quebrado. Tentamos pegar o metro, mas um estava com o acesso completamente alagado e o outro estava muito cheio. Daí resolvemos ir a pé, um caminho um tanto longo. Eu já estava encharcada, as roupas pesavam, a mochila pesava e cada rua que entravamos estava mais cheia que a outra, em alguns e muitos momentos andávamos junto com os carros, pois era o local que tinha menos água. Mas ao chegarmos na Praça Saens Peña, não teve jeito, tivemos que atravessar a rua, completamente cheia, a água batia no meu joelho quase e tinha uma certa correnteza e com medo de ter um bueiro no chão... Passamos pelo rio maracanã que naquela hora já tinha voltado, e vimos a sujeira deixada nas ruas, lama, lixo, pedaços de madeira, de tronco, mato, espalhado nas ruas calçada, um cenário horrível.... A boa noticia, foi que ainda de madrugada minha rua já estava vazia, e as 7 da manha ainda se mantinha assim.
Poucos metros da minha rua fui perseguida por um sapo (isso, como um amigo lembrou, das baratas e peixes que não davam p/ ver!!) sai correndo, por que sapos, rãs, não são bichos muito fofos... e dobrei na minha rua, minha felicidade era tanta, depois de quase uma hora andando estava a poucos metros de casa, eu tremia de frio, sai correndo até o portão. A portaria lá de casa cheia de lama, que seguia até a garagem, fácil e horrível imaginar como a água tomou conta daquela rua, ainda mais depois de ver a tantas ruas cobertas de água com uma força que só se vê no rio.
Já estive na rua quando caíram vários temporais, incluindo os famosos dia 24 de outubro de 2005 e 2007. Chuvas muito fortes que alagaram a cidade, e por estar presente, e na rua em pelo menos nesses 3 dilúvios, o de segunda foi o pior de todos, disparado!!


nem meu material escapou da agua....


março 06, 2010

Aos meus amigos

Ao ler a seguinte frase, “amigo não se faz, se reconhece”, concordei instantaneamente, pois basta um simples olhar, uma simples troca de palavras para que se comece uma amizade. Às vezes, mesmo com pouco tempo de convivência, você tem certeza que aquele amigo será eterno, pois não é o tempo que define, é o sentimento, o carinho e a dedicação q se transmite.
Uma vez ao falar que amava meus amigos, um deles me disse que amor era uma palavra muito forte, um sentimento muito forte, que deveria ter mais cuidado ao usá-la. Eu concordei, mas o que sinto por eles é forte, é intenso, e disse: “eu sei, mas eu morreria pelos meus amigos”.
Cada um de vocês me transformou, fizeram de mim o que sou hoje, e o que serei amanhã. Simplesmente pelo fato de vocês se importarem comigo. Passamos por muita coisa juntos, momentos felizes, tensos e de grande tristeza, mas sempre estiveram ao meu lado, dando apoio, consolo, torcendo e brigando comigo. Não pensem vocês, que em algum momento fiquei com raiva de alguém por não terem passado a mão na minha cabeça, quando eu precisava ouvir a verdade, de um "acorda pra vida", uma bronca ou um sermão, sei que era preciso, e me ajudaram a crescer, por isso sou grata. Creio que também tive esse mesmo papel com vocês em algum momento de suas vidas, sei que briguei feio com alguns, sei que surtei com outros, mas sei que vocês sabem que podem sempre contar comigo, para apoiar, torcer e consola-los, porque eu amo vocês e lhes quero muito bem.
Alguns de vocês quase não vejo, quase não falo, mas estão sempre em minha mente, nas conversas que já tivemos, nas risadas e brincadeiras que fizemos e na imensa saudade que sinto, e afirmo que todos, os distantes e os próximos, estão no meu coração, pois fazem parte de mim, sem vocês, não seria ninguém. A esses amigos distantes, cito William Shakespeare: "Depois de algum tempo você aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias, e o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida”. Não importa a distância e a ausência, vocês sempre se encontrarão no meu pensamento e em minhas preces.
Sei que é difícil tê-los presentes ao meu lado pelo resto da vida, se um dia perder contato com algum, minha memória não me deixará esquecer-se de ti. A vida para mim é igual a um trem, às vezes vai rápido de mais e você nem nota o quanto tempo passou, às vezes o trem descarrila, e você acha que perdeu o controle da vida e às vezes o trem pára para um de vocês partir ou entrar em minha vida. Se fosse possível, não deixaria nenhum de vocês partir, porque em alguns momentos a pessoa se vai, e nem tivemos tempo ou chance de nos despedir, porém, a vida não é feita somente das minhas vontades.
Peço perdão a vocês, pois sei que falhei com vocês em algum momento, por egoísmo, ou por imaturidade, não sou perfeita, estou longe disso. Sei que em algum momento eu os decepcionei, mas não foi por querer. Sei que em momentos muito importantes da vida de vocês, tanto bons quanto ruins, eu me ausentei e não cumpri o meu papel de estar ao seu lado, por isso peço desculpas, do fundo do meu coração. Acreditem em mim, que ao fazer isso, não só os decepcionei, mas decepcionei a mim mesmo, por ser tão criança, tão mimada e tão egoísta, mas saibam que estou melhorando, estou aprendendo a viver, sei que ainda engatinho, mas graças a vocês, aprendo a dar meus primeiros passos e a crescer como pessoa. Por isso e por todo amor que sinto de vocês, sou eternamente grata!

novembro 06, 2009

Sei que já comecei assim, "quando estava fazendo o blog", mas não tem como fugir. Quando expressei a idéia para alguns amigos meus, alguns perguntaram como disse, qual seria a freqüência que escreveria, mas a unanimidade foi: “sobre o que vai ser, vai escrever sobre o que?”. Naquelas semanas me encontrava super inspirada, mas com preguiça de começar a escrever. Eram inúmeras idéias, fatos e confissões que só tinham algo em comum: o fato de saírem da minha cabeça. Então respondi a todos os meus amigos que escreveria sobre tudo e mais um pouco, sobre o q viesse na minha mente.
Eu queria fazer o blog mais pelo titulo em si, que originalmente era um pouco diferente. Devido à correria da vida e da faculdade e, por no momento me encontrar chateada, me ocorreu o seguinte título: “confissões de uma pós-adolescente em crise”. Não que estivesse em crise depressiva, mas sim a momentos chatos da vida pelos quais todos passam. Desses amigos, 90% adoraram o título inicial, pois sabiam do meu sarcasmo e um pouco de dramaticidade que poderia atiçar a curiosidade das pessoas, até nome de peça de teatro de Ingrid Guimarães surgiu durante as conversas sobre botar esse nome ou não (bom, agora já sabem que, se elas pegarem esse nome pra fazer uma peça é plagio e pedirei direitos autorais haha). Os outros 10% gostaram do nome, com ressalva do ‘em crise’, pois acharam que soaria um tanto negativo. Pela democracia, deveria ter mantido o nome original, mas eu realmente pensei melhor e vi que pra quem não me conhece, ou que me conhece pouco pegaria mal.
O do primeiro post eu estava inspirada, feliz e saiu um texto bacana. Eu sabia que queria escrever sobre aqueles dias e aquela conquista. Quando eu estava me cadastrando para abrir o blog, um colega veio me falar que o primeiro post deveria ser algo relacionado ao nome do blog. Realmente, é como uma redação, o título tem que ter relação com o texto. Ai me bateu uma insegurança, eu queria escrever sobre tudo, será que se encaixaria??? Mas estava tão empolgada com o meu texto que ignorei esse pensamento. Mas depois antes de escrever algo, sempre pensava se tinha a ver com o título...
Até que hoje, numa das aulas que mais gosto da faculdade, Ciência Polítca, o professor foi dar aula sobre Rousseau. Só que, esse professor é um poço de cultura, ele sabe simplesmente sobre tudo! Está falando sobre algo da Idade Média e do nada canta trechos de sambas enredos antigos para explicar alguma coisa sobre isso, ou então cita “Hello, goodbye” dos Beattles para falar sobre a sociedade de massa individualista.
Bom, hoje pra falar de Rousseau ele citou Nelson Rodrigues, que tinha uma coluna num jornal chamada “confissões de Nelson Rodrigues” ou algo do tipo, e claro q associei ao meu blog, pois os nomes são parecidos haha. Só que o professor falou que nessa coluna, ele escrevia sobre outras pessoas. E depois de filosofar mais um pouco, ele nos disse que sempre que se escreve algo, qualquer coisa, estamos confessando algo. Quando ouvi isso lembrei dos meus dilemas, sobre minhas dificuldades de escrever, e senti um forte golpe de inspiração em mim, e ter milhões de coisas pra contar, ou melhor confessar, e todos os textos que deixei de lado, todas as idéias que já passaram pela minha cabeça voltaram na mesma hora, e todos querendo atenção como crianças disputando o colo da mãe. E do nada comecei a me sentir viva, como não fazia há séculos, viva, querendo o mundo, tomá-lo pra mim. E descobri que não preciso ter tanta pressa, tentar abraçar tudo de uma vez, dar um passo maior que a perna, por que tudo tem seu tempo, embora na maioria das vezes, nós achamos que não, por medo de perder alguma coisa tentamos fazer tudo ao mesmo tempo, mas ai nada fica tão bom, ou tão gostoso de aproveitar de verdade...

novembro 05, 2009

Pies Descalzos, Sueños Blancos (Shakira)

Perteneciste a una raza antigua
De pies descalzos e de sueños blancos
Fuiste polvo, polvo eres, piensa
Que el hierro siempre al calor es blando

Tú mordiste la manzana
Y renunciaste al paraíso
Y condenaste a una serpiente
Siendo tú el que así lo quiso

Por milenios y milenios
Permaneciste desnudo
Y te enfrentaste a dinosaurios
Bajo un techo y sin escudo

Y ahora estás aquí
Queriendo ser feliz
Cuando no te importó un pepino
Tu destino

Perteneciste a una raza antigua
De pies descalzos y de sueños blancos
Fuiste polvo, polvo eres, piensa
Que el hierro siempre al calor es blando

Construiste un mundo exacto
De acabados tan perfectos
Cada cosa calculada
En su espacio y a su tiempo

Yo que soy un caos completo
Las entradas, las salidas
Los nombres y las medidas
No me caben en los sesos

Y ahora estás aquí
Queriendo ser feliz
Cuando no te importó un pepino
Tu destino

Perteneciste a una raza antigua
De pies descalzos y de sueños blancos
Fuiste polvo, polvo eres, piensa
Que el hierro siempre al calor es
Perteneciste a una raza antigua
De pies descalzos y de sueños blancos
Fuiste polvo, polvo eres, piensa
Que el hierro siempre al calor es blando

Saludar al vecino
Acostarse a una hora
Trabajar cada día
Para vivir en la vida
Contestar sólo aquello
Y sentir sólo esto
Y que Dios nos ampare
De malos pensamientos
Cumplir con las tareas
Asistir al colegio
Que diría la familia
Si eres un fracasado?
Ponte siempre zapatos
No hagas ruido en la mesa
Usa medias veladas
Y corbata en las fiestas
Las mujeres se casan
Siempre antes de treinta
Si no vestirán santos
Y aunque así no lo quieran
Y en la fiesta de quince
Es mejor no olvidar
Una fina champaña
Y bailar bien el vals
Y bailar bien el vals